O que faz as principais montadoras automotivas se destacarem como as melhores da categoria? Elas utilizam constantemente o apoio de soluções logísticas 3PL (Third Party Logistics), sigla utilizada mundialmente quando uma empresa contrata parceiros para operar detalhes da logística, como armazenagem, preparação de pedidos e até mesmo o transporte dos carros.
Segundo o último levantamento do Annual Third-Party Logistics Study, elaborado por gigantes como Infosys Consulting e Penn State University, 89% das empresas, incluindo do setor automobilístico, relataram que a solução melhorou o serviço logístico quando trabalham com operador terceirizado:
“As empresas automotivas enfrentam uma série de desafios logísticos, incluindo o gerenciamento de grandes volumes de produtos. Prazos de entrega rigorosos e demandas específicas de cada cliente são razões pela procura pela terceirização logística no gerenciamento de parte ou de toda cadeia de suprimentos” explica Renato Pádua, gerente comercial da CWBem.
Quais os motivos para terceirizar?
O principal motivo é o tamanho disponível de suas instalações. Se uma empresa não tiver um armazém com as especificações necessárias ou se o volume de produtos e peças forem flutuantes ao longo do ano, é possível criar uma solução personalizada capaz de dobrar e flexionar esta demanda.
O tamanho da equipe disponível também influencia na escolha pela terceirização. Renato explica que é mais fácil para as montadoras usarem um fornecedor terceirizado quando a equipe atual não estiver disponível ou se uma equipe completa não for necessária durante todo o ano:
“Existem produções pontuais, novos modelos ou demandas sazonais que precisam desta mobilização de mão de obra, situação corriqueira para uma terceirizada”
Gerenciar detalhes essenciais de transporte de peças automotivas, armazenamento e logística funcionam perfeitamente com um único parceiro terceirizado por conectar tudo em um único fluxo:
“Soluções que se apoiam em múltiplos fornecedores podem revelar-se ineficientes, inconsistentes e até caóticos por não manterem as informações e processos de trabalho centralizados” conclui Renato.
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